Metamorfose De Uma Aprendiz
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domingo, 27 de dezembro de 2009

FERIDAS ESCONDIDAS




FERIDAS ESCONDIDAS



Ah! Quantas ironias vazias
Se perdendo sem caminhos;
Sem verdades, absurdas.
É um choro, é um grito sentido,
é uma suplica, um lamento.


Tanta mesquinhez, o egoísmo.
Um abismo, é o oposto, é um nó
que hostiliza, agoniza afronta.
Onde esconde-se, as mais lindas
fasces, dos amores que afligir.


É um apelo agressivo, uma chama.
Um busca, que se abriga, sangra;
Afronta,e procura uma ajuda, um apoio.
Mas cala- se, agredindo-se, de medo.
Magoando as feridas escondias, uma vida.


Marina Nunes .





segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Rasga Meu Peito Morte





Rasga Meu Peito Morte


Aperta-me em teus braços morte
Timidez puxa-me, deixa-me,
louca de amor, insisto chamo-te.
a voz da razão enxuga,
todo sangue, que me afoga.
Sensações enjoam -me aflige-me.
Em um porta vivo escondida.
Vivo querendo encontrar  saída.
Aperta-me coração doente, de tanto amor.
Amor que sinto, por alguém sem lógica.
Parte que me toca, por não saber
como enfrentar, tal amor.
Amor indecente, inconseqüente.
O amor pecado ,manchado.
E não existem nada que faça,
acalentar minha alma.
Meu peito ressentido vivi, condenado.
à viver calado, amando errado.
São casos complicados.
Marina Nunes:



direitos reservados á autora

Amor Vampe



Amor Vampe


Com unhas afiadas
De boca vermelha sangue.
Sou uma vampira,
Linda e sedutora.
É fácil, cair na minha teia.
Levo pra cama, minha presa.
Faço amor com dor,e calor.
De rosto inconfundível,
corpo escultural,sou anormal!
De pele macia, sou um vampira,
de unhas afiadas, e delicadas.
Aranho sangro,aranho beijo.
Beijo com desejo.
Arrasto, amarro e bebo,
do vinho do amor.
Vingo-me,da dor do amor,
que sentir,por um vampiro malvado.
Louco sanguinário enganador.
Esse amor, me fez virar,vampira.
Marcando-me,por toda vida.
De boca salgada, gosto de sangue,
escondo minha indenidade.
Tudo na minha vida mudou.
Sou fria, sem brilho, sem cor...
Autora;Marina Nunes
Direitos reservados á autora...


AFLOR DO AMOR



AFLOR DO AMOR


O amor me pegou desprevenida.
Flechando meu coração,e fez poesia.
O amor fez-me usar,a paixão toda forma,
de chamar sua atenção,
Me doei para esse amor,fui a conquista.
Apertei os laços,estreitei em meus braço,
permitir ao amor fantasia, toda magia.
Usei a pratica infalível,deixei o amor descontrolado.


O amor impregnou no meu sangue.
me vestir com requinte, fui bem transparente,
deixei o amor arder de paixão.
Com olhar de faminto, inquieto sentir o desejo chegando.
E meio descuidada,fingir que não notava,a fúria do amor.
Pacientemente,deixei o amor arder em chamas.


O amor permitiu toda emoção, todo encanto.
O olhar do amor, solicitava toda uma aventura.
Ainda em descaso,beijei bem nos lábios molhados,
e possei em passos leves,com a melodia da fúria.
Beijei tua boca,em uma ânsia louca,e sem piedade,
a flor abriu-se, para o amor beijar, sua flor.
Autora:Marina Nunes
direito da autora
14/03/09

domingo, 20 de dezembro de 2009

Alma Dolorida



Alma Dolorida

Queria tanto ser forte diferente
Igual a muita gente.
Queria ter uma fragilidade distante.
Queria nutrir força, deixar de falar no amor.
Queria ser indiferente.
Igual a muita gente que,
não sabe usar a emoção.
Queria ser fria diante da separação.
Queria não ser tolerante.
Um rio seco, que sufoca " águas.
Queria fugir das maldades,
Que feri o coração de gente tão inocente.
Queria não me deslumbrar com amor.
O amor esse culpado, do meu padecer.
O amor esquece, que ele prevalece,
faz pouco, maltrata-me comanda.
Faz de mim o que quiser.
É dono, da minha alma imortal.
Autora Marina Nunes
Direitos reservados