Metamorfose De Uma Aprendiz
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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

terça-feira, 23 de março de 2010

Uma Serenata Junto Ao Criador Poeta



Uma Serenata ,Junto Ao Criador, Poeta

Um diamante transformado em valsas celestiais.
Um espelho de cristal do amor,luz que sai mais uma noite.
Com lucidez, a lua  altiva, vem deliberadamente cheia,
contagiando a noite, dos amantes febris imortais.

Uma serenata em chuva, uma festa, explorando mundos.
Cristal cintilante e solene,uma essência rica.
Canta em partitura de raios, para os querubins,
celestiais, dos deuses angelicais, dos céus azuis.
.
A lua refulgente, sente nítida  emoção, das notas.
Numa noite  encantada,manda raios, que se espalham.
Altiva  sente-se formosa,e manda centelhas de brilhos,
para a madrugada, sinuosa e formosa,
canta consolando a noite,e amantes,

A lua canta uma melodia,  de despedida.
Já ao alvorecer,um manto vem esconder aos poucos.
 Formosa  deixa-se encobrir,em nuvens,
e fica sentida, por não poder fica mais.

Abençoada exalta-se, tem vontade livre,
quer ficar mais um instante, até o amanhecer.
Distinta exuberante e cheia ,uma arte lírica,
do criador, rico de sabedoria, um poeta, nato...
Marina Nunes 15/07/02

domingo, 21 de março de 2010

Pacata Fera Ferida


 

Pacata Fera Ferida

Que me importa se você não me ama mais
Foi tudo uma aventura, foi chuva de verão.
Foi uma vertigem, chegou triunfante, foi um milagre!
Inútil a dura realidade,a minha desilusão.
Mais um erro meu, sem perdão estou transtornada.
A terra ruiu em meus pés,estou sem chão.
Descobrir a tempo,estou refeita, de coração forte.

A minha felicidade depende exclusivamente de mim.
O sangue que pulsa dentro do meu coração,
comanda minha mente, ela é o meu reinado.
E nela predomina tudo que sou.
Que garantias, eu teria vivendo sofrendo por nada!
Fica em teu trono, de marfim, no seu império de deus.
Estou decretando minha liberdade!

O meu reino não tem rei, nem patrão.
Sou dona do meu coração, enfim sou como fênix.
Sem vôo certo, eu conquisto o universo.
Sou uma planta daninha, quando quero ser.
Sou uma fada bondosa, com minha varinha de condão;
estraçalho coração de serpente.
Em apenas um sopro, minha história, encerra aqui...
Autora Marina Nunes
direitos reservados á autora.
12 /3/07 00`: 38

sábado, 20 de março de 2010

SEM ATITUDE VIVO

SEM ATITUDE VIVO

Hoje andando pela praia
O sol estava lindo brilhante!
O meu coração triste,falava.
Andei quilômetros, vi pássaros
sobrevoando o mar;
mesclando uma linda paisagem.
Eu, não parei para admirar,seguir.
As pegadas foram ficando,
virando rastros,que o vento apagou.
Na minha memória,nada apaga.
Ah! Diga que é mentira.
Diga que ainda me ama?
Pobres pegadas,fragilizadas;
assim como eu, caminhamos,
juntas,foi a minha companheira.

Autora Marina Nunes
_Direitos reservados_
3/9/08

sexta-feira, 19 de março de 2010

Especuladora

Especuladora


Minhas sensibilidades
invade-me permitindo
fazer tudo que eu quero, imaginar.
Provoca toda emoção.
Permite invadir cada espaço,
do planeta alma coração.
Nele faço uma viagem,
com toda minha emoção.
Flutuo no clima imaginário,
e vou além, das estrelas.
Sensibilidades
Toma-me todo meu tempo
Não tem pena do meu coração.
Obriga-me falar de tudo.
Dos amores felizes,
das separações,o vazio da solidão.
Fala dos dramas,em palcos,
de uma paixões avassaladoras.
Eu saio à procura de perfis,
que tenha historias,e perfídias.
Nessa hora, não sei na real, quem sou.
Serei uma louca, arquiteta da vida;
ou uma especuladora,do amor?.
Autora Marina Nunes
_Direitos reservados_
8/9/2008

quarta-feira, 17 de março de 2010

Alma

Alma
A minha alma transpira
diferentes sentimentos,
angelicais.
É luz do amor.
Alma de dois corações.
Dois corpos ardentes,
cheio de delírio escravidão.
Alma cativa paixão, alma sofrida.
Alma de corpos, perfumes jasmins.
Alma ardente, canção,
de dois grandes, amores.
De estremecer tremer,
e sentir emoção.
Minha linda alma, é pura palpitação.
É flor grandiosa, flor delicada.
Alma! Minha alma,
você é ,minha grande inspiração.
1/2/07 18h07min Marina Nunes.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Lava-me alma


Lava-me alma

De amor
Envolve-me alma.
Minhas lágrimas rolam.
Choro na paz do silêncio .
Reclamo demais alma.
Senta Clara,
reluz minha paz,branda e pacifica.
Alma dolorida chora.
Por doces perfumes,
dos amores,
das Ilusões perdidas.
O canto das lágrimas,
percorrem, minhas ansiedades.
Alma onde anda ele?
Eu não sei dizer, alma!
Paz, vem me diz agora!
Dá uma esperança.
Saudade insana,
desse teu calor.
Alma escuta-me!
Poupe-me um pouco.
Sinto está definhado,
por esse louco amor,
que tortura o peito,
e nunca mais passou.
Paz alma!
Meu lamento é grande.
Alma, eu sofro de amor...
(Aut:Marina Nunes)
direitos reservados a autora

quarta-feira, 10 de março de 2010

Poesia Na Dose Certa


Poesia Na Dose Certa

Bela mulher?
Quero teu coração conquistar.
Nele poder tocar,e com ousadia,te amar.
Em teus fartos seios,mim deitar.
Quero viver toda fantasia poética;
aquietar,o coração do poeta,
sensível,e sonhador.

Bela mulher?
Que traz a pele quase nua.
Tem a beleza,de uma fada;
puro perfume de flor, desejada
Têm as marcas da formosura.
Meu coração anda em penúria.
Mulher, quero descobrir teu segredos,
a minha paixão exaltar, gritar sem medo.
E em teu colo me aninhar.
Autora Marina Nunes
direitos reservados

18/02/09

terça-feira, 2 de março de 2010

FAZER VOCÊ

FAZER VOCÊ

No silêncio da noite, calar tua boca,
com um beijo de amor.
perceber tua nudez, vibrar de desejo, sentir
todo prazer, de ter você em mim.
Sussurrar coisas de amor, deliciar,
em teu perfume, de flor;
Saboreando teu deleite.
Perceber você desnudada toda.
Calmo,inflamar teu corpo,
deixando suar calada.
Nossa febre ardente, fazer gemer.
Apreciar teu sentir, você sorrir,
de prazer, do gosto de amor.
Ferir morder de macinho, teu lábios macios.
Desfrutar o sabor do teu prazer.
Da felicidade, das nossas almas,
que amam-se, sofre de tanto amor.
Sensível morta estará, quando acabar.
Em úmido banho, beijar você até,
suplicar, com uma voz roca, de desejos.
Só assim, deixarei você dormir em paz...
Marina Nunes...

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Pura ilusão...



Pura ilusão...

Com o olhar indignado
procuro minha ternura.
Ternura que eu guardava,
e mantinha, no meu coração.
Amor que eu doava, ao um certo alguém.
Foi um amor de ilusão.
Que transformou os meus sonhos,
em fragilidade.
Hoje fugindo, estou liberanda
da dor do amor,que um dia, 
me envaideceu.
Com o olhar de distância,
dispenso qualquer opção,
que venha desse amor.
Nem desculpas,
palavras invasivas.
Palavras de um covarde,
que tem medo de ouvir, certas verdades.
Prefiro morrer na solidão,
que amor de mentira.
Melhor cicatrizar a ferida,
esquecer,toda decepção.
Autora: Marina Nunes
(direitos reservados á autora)


28/02/1023:47:56

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Diário de amor

Diário de amor

Pausando vou teclando frases
difícil de descrever.
O meu diário de amor.
São frases que vêm cheia de dor.
Procuro teu perfil, no meu pensar.
Já é altas horas, estou acordada.
Em desatino,tenho suores frios.
Letrinhas dançam, desequilibradas;
parecem  zangadas.
Estou descontente,mal humorada.
Vivo um drama,digno de dó.
Teclando procuro
tua sombra,em minha memória.
Com o olhar cansado,
soluços nos olhos, estou certa.
Está difícil, de esquecer.
Autora :Marina Nunes
direitos reservados á autora
19/02/1021:33:19

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Amor Desfeito...




Amor Desfeito



Só fotografias desbotadas, restou.
E uma grande distância.
Muito além do horizonte.
Sem súplicas, traumas em meu coração.
Estou curada, dos anseios e desejos;
libertarei minha alma,das tuas  torturas.
 Me fizeste criar amargura.
Com o tempo, mergulhei na desventura.
Ruiu meu castelo,os meus sonhos de amor.
Me fizeste tua amada,semeastes um amor,
que transformou, de doce amor,em vazio.
O cristal do amor tornou-se ríspido,e frio.
Com domínio superei toda dor, sua saudade.
     Nada de mim restou,
nem um sorriso teu,eu guardo
Autora:Marina Nunes
direitos reservados á autora



17/02/1017:40:35

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Exagerada em tudo!


Exagerada em tudo!

Parece brincadeira
Meu nome poderia ser amor
Inocente dama, cheia de recato.
Sem vergonha,diz ser, donzela.
Isenta de malicias
Alvo do amor insano.
Sempre usa modesta.
Pra modificar o apetite,
De inocente, vira à mesa.
Com seu um harém,
 de de finas concubinas,
que é suas inspirações.
Esbanja seduções, e paixões.
A fantasia, lhe faz companhia,
na imaginação da vida.
Parecem loucuras
Sensualidade pura!
É maldosa quando quer ser.
Modifica-se, à toda hora.
Ama com intensidade,
Tudo que tem, tudo que descreve.
Não tem vergonha,e de cara limpa,
Sai espalhando gestos,e magia.
Tem um sentimento agudo,
que pode ser chamado,de amor.
Amante da poesia, e suas utopias...
(Autora: Marina Nunes)

15/8/08

SINTO TANTA FALTA



SINTO TANTA FALTA

Viver por viver
Melhor morrer.
Eu preciso à ti, esquecer.
Sem teu amor, já não sei viver.

Esse meu reflexo triste
No espelho é de saudade;
Que vivi acabrunhado.

Eu me recuso viver, sem você.
É humilhante, mas não aceito.
No meu consciente,
o meu amor por ti,
petrificou.

O que importa!
Se só sei te amar
Se só quero você.
Quero dormir acordar,
ao teu lado,e por ti, ser amada...

(autora;Marina Nunes)
direitos reservados

Fora De Órbita.

Fora De Órbita.

Por:Marina Nunes
Em uma esfera vivi tua alma.
Do outro lado,vivi meu padecer.
Com o olhar triste, perco toda calma.
Com os olhos marejados,vejo o amanhecer.
A cama vazia,nem uma vivalma.
Projeto de vida esquecido, um amor bandido.
Escrava de uma amor, sem estabilidade.
Em órbita estou presa,mente enlouquecido.
Vivo um sentimento sem credibilidade.
Deve existir, um amor de alma pura.
Um alguém, que faça um coração, deixar de sofrer.
Que creia no amor,saiba amar,com loucura.
(Direitos reservados á autora)
07/02/1019:50:52

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Um grito no silêncio

Um grito no silêncio

Sim,gritei o teu nome
Saiu sem sentir, sem querer.
Foi um grito silencioso;
De saudades do teu amor
No canto da casa
uma cadeira descansa.
No jardim,o verde
perdeu o vigor.
Nossa casa solitária ficou.
E sem ti,tudo silenciou.
Tudo aqui, ficou na saudade.
Até os pássaros sumiram,
silenciaram.
Só restando o meu grito de dor.
A minha alma chora,
na ilusão, de rever teu amor.
Autora: Marina Nunes
direitos reservados
04/02/1011:44:40

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Diálogo Da Solidão...


Diálogo Da Solidão...
A solidão crucificou à minha alma.
E quis fazer morada no meu coração.
O aroma da solidão chegou impregnou,
a minha alma,dolorosamente.
Ouvir sua melodia fúnebre chegando.
Me chamando,dentro da madrugada.
A solidão tem sua gestação,
quis fazer nascer, uma ferida viva, na minha alma.
Vem à galope,chega maltratando, humilhando.
Com ela, não existe fronteira, nem vento forte.
Indiferente,aprisiona “alma, frágil.
A solidão machucou-me pra valer.
Fez um estrago deixando marcas.
Chegou com dor, melancolia,
Sentir a fragilidade frisar.
Ouvir o som da melodia chagar.
A solidão quis me matar.
Quis ser dona, da minha alma.
Tentando e lutando, fui me arrastando.
Com a dor presente,me fiz de valente.
Com a solidão fui lutar.
E fragiliza, fraca, gritei,pra Deus escutar.
A solidão sussurrante fundiu-se, na vida.
Desaparecendo,em plena madrugada.
Hoje fortificada, fui viver, recomeçar.
Autora;Marina Nunes
(Todos direitos reservados á autora)
02/02/1015:36:27

sábado, 30 de janeiro de 2010

Dolorosa Ronda


Dolorosa Ronda

Condenada vivo,os teus caminhos rondar.
A luz dos meus olhos cansados,
não deixa o teu vulto, apagar.
Quantas dolorosas juras,ficaram no ar.
Se existia amor,nunca deveria acabar.
A distancia, foi o vilão maior.
Amando-te, e sempre fiz de tudo, para ti agradar.
Hoje vivo em rondas,à ti procurar.
À cada ronda,sem solução, sofro à chorar.
Tantos foram sonhos esquecidos, por ti,
por mim, guardados, ainda lembrados.
E na minha dolorosa ronda, vou amando-te.
Hoje vou vivendo esperando, o teu olhar.
Contando estelas,choro vendo,o tempo passar.
Autora: Marina Nunes
30/01/1014:35:22
*Direitos reservados á autora*

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Como estações



Como estações

Falar de mim,
é como falar do tempo
das estações.

Sou como uma fonte,
Profunda e rasa, clara arriscada.
Falar de mim
é como primavera ,e flores,
cores infinitas!
Falar de mim
É pulsar do coração, horas calmo
agitado.
É como uma pedra,
no caminho
com pensamento perdido;
Amando apaixonada.
Falar de mim
É como falar de você,
De alguém tão igual, ou diferente.
É como o passado o presente.
Falar de mim
É como viver, cada instante;
como uma pintou, um artista,
um pássaro cantor, uma atriz.
Falar de me
É um jogo de cartas
adivinhações.
É um labirinto comprido
sem inicio sem fim.
Falar de mim
É como uma musica, que fica gravada
no lado direito do peito, do coração,
já mais esquecida.
Falar de mim
é só simplicidade
Amor amizade ,sinceridade,
Marina Nunes Britto

Criativa ou louca


Criativa ou louca

Meus poros transpiram
Ambulante.
Meu sangue ferve
Minha boca amarga
Tenho que chorar
Pra desabafar.
O meu estomago
Vivi reclamando
Anda colado
à salivar.
Uso minhas fantasias
Pra sobreviver.
Traço um laço
Entrego-me, ás criações;
Faço um compasso
Crio uma bailarina.
Um palhaço.
Crio uma pedra
abandonada, uma topada, no pé,
de alguém.
Crio um amor inacabado.
Traço um perfil de um homem ,apaixonado.
Encontro-me com ele ,em um trem.
Faço uma viagem amorosa.
E assim, vou experimentando
todas fantasias das poesias, sensações.
Vou criando,nas letrinhas, do amor...
Autora: Marina Nunes
Sábado, 15 de março de 2008







segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Dor Renitente


Dor Renitente


Onde encontrar o amor, que um dia
Foi tudo na vida de um certo alguém?
Hoje ela anda triste, e sente nostalgia.
Quem é essa dama,
Que dorme perdida em seu ambiente,
E sente um vazio?
Perenemente caminha, entorpecida
Por um amor que acabou tão recente.
Onde encontrar o dono da alegria,
Que um dia lhe sorriu ardentemente?
Solitária, inconscientemente,
Não controla o calor que lhe domina.
Chorosa, sufoca-se facilmente.
Quem sabe onde encontrar o amor,
Que lhe deixou marcas tão presentes?
Um amor abrasador, que acabou.
Ela tem a alma tão sentida...
Nada lhe acalma, chora dolorosamente.
Ela quer e procura o amor que partiu
Tão recentemente.


Autora: Marina Nunes
direitos reservados à autora

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Maldita Hora








Maldita Hora


Maldito foi o grito teu.
Sentir no teu sembrante.
O teu olhar de loucura.
Nas tuas pupilas dilatadas.
Malditas e estufadas, assombrando-me.
Assustando-me, exclamando nomes.
Maldita hora, que tudo desabou, sobre mim,
Maldita dor,que sentir, ao perceber, tua raiva.
E vi tua boca, salivando sangue, de raiva.
Tentando me diminuir,intimidar,
amedrontar, com teus malditos, gritos.
Autora;Marina Nunes




15/01/1020:16:17

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Amor Sem Endereço...




Amor Sem Endereço...




Ah!esse teu amor sem endereço
essa paixão inconseqüente doida.
Comanda a mente me deixa louca.
A mor ardente amor confesso.
Amor onde abasteço toda paixão.
Amor sujeito traverso enlouqueço.


Ah!esse teu amor tão risonho bonito.
Amor delicado, dono de uma insensatez,
que me comanda,beija na boca, na cama.
E com malicia atiça, a chama da dama.
Ele me aperta, me laça, me faz sua caça.
Ah!teu amor felino, me vira ao averso.
Nele me perco,me acho, me esqueço.
Autora:Marina N unes
(Direitos Reservados )
02/05/09

domingo, 10 de janeiro de 2010

A dança Da Nuvem





A dança Da Nuvem


Uma nuvem voaça peregrinando,
em deslocamento,vai bailando no céu azul.
Ele nunca adormece,nem pode aquietar.


Essa nuvem move-se, em trajeto,tem uma jornada,
de sofrimento, e dança, sem parar.
Veste-se de fênix, na paz do silêncio


Todas às nuvens saem, no vaivém das estações,
aquecendo o tempo,e bailando voam, em movimentos.
E faz a dança do vento,e usa toda regalia,
impulsionando o tempo, à vagar sem sessar.
Autora Marina Nunes
direitos reservados das autora


25/05/09