Uma Serenata ,Junto Ao Criador, Poeta
Um diamante transformado em valsas celestiais.
Um espelho de cristal do amor,luz que sai mais uma noite.
Com lucidez, a lua altiva, vem deliberadamente cheia,
contagiando a noite, dos amantes febris imortais.
Uma serenata em chuva, uma festa, explorando mundos.
Cristal cintilante e solene,uma essência rica.
Canta em partitura de raios, para os querubins,
celestiais, dos deuses angelicais, dos céus azuis.
.
A lua refulgente, sente nítida emoção, das notas.
Numa noite encantada,manda raios, que se espalham.
Altiva sente-se formosa,e manda centelhas de brilhos,
para a madrugada, sinuosa e formosa,
canta consolando a noite,e amantes,
A lua canta uma melodia, de despedida.
Já ao alvorecer,um manto vem esconder aos poucos.
Formosa deixa-se encobrir,em nuvens,
e fica sentida, por não poder fica mais.
Abençoada exalta-se, tem vontade livre,
quer ficar mais um instante, até o amanhecer.
Distinta exuberante e cheia ,uma arte lírica,
do criador, rico de sabedoria, um poeta, nato...
Marina Nunes 15/07/02
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